3/14/08

Critical Artefact, South America

Critical Artefact, South America, etc
Project by Gonçalo Furtado


“Critical Artefact”
Gonçalo Furtado
(2 fase com com Carlos Hernandez e colaboração de Eugénio Durão, João Pinto e César Augusto)

Esta instalação é parte de uma investigação teórica iniciada em 2003 sobre conceitos como o “projecto crítico.” A investigação foi aprofundada aquando da minha residência de investigação na Architectural Association, como bolseiro da Fundação Luso-Britânica e sob a orientação de Neil Leach. A instalação foi apresentada a algumas instituições, e finalmente materializada a meio de 2004 aquando da exposição “Off fórum” que co-organizei com o director do Programa de Estudos Internacionais da Universidad Javeriana Carlos Hernandez na Galeria Metroom de Barcelona. Por essa altura fui eidtor com Hernandez do livro “[…] Global cities and repressed marginal design discourses”. No ano seguinte sairia no PEI e em bilingue (espanhol e inglês) uma publicação minha cujo título remete explicitamente para o objecto da minha investigação e instalação – “(…) a Construção do Projecto Crítico”. A publicação abre com uma contribuição introductória de Leach, e o meu texto, estruturado em 9 capítulos, vem resumido na contracapa da seguinte forma:
“El presente texto pretende contribuir para debatir sobre el enclausuramiento que la instituición- Arquitectura há estado assumiendo en sus versiones moderna o posmoderna inicial más ‘mainstream’. Termina proponiendo la possibiloidad de un Proyecto Crítico que medi ela teoría y la construcción, y contemple un papel que la primera puede assumir en la práctica proyectual de la Arquitectura Posmoderna – un motor que permanentemente problematice el potencial proyectual y asegure una dinâmica de autocrítica disciplinar. Para llevar a cabo esto, se hace un recuento del siglo XX, que pretende resaltar el desvio necessário de una Teoria de ‘prescripción’ para la práctica de la cosntrucción a una dinâmica autocrítica del Sistema Arquitectónico en sí mismo. Una narrativa que podría empezar en las complejidades Modernas, en donde la Teoria operava hacia la legitimización de una proyectación y práctica constructiva genérica, pasando a la duda e la incredulidad, que desde la cultura del criticismo de los 60 problematizó el propósito de la práctica arquitectónica, enficándose en la conceptualizaciíon de ‘formas (…)’ que esta inscribe”.
(in: Gonçalo Furtado, Detrás del Lapiz o la construcción del Proyecto Crítico” (PEI, 2005).

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